Os jardins do Palácio Guanabara, sede do governo do Rio, vão receber no dia 26 de outubro um baile funk, para celebrar a decisão da Assembleia Legislativa de revogar a lei que estabelecia regras mais rígidas para a realização das festas, aprovando ainda projeto de lei que torna o ritmo manifestação cultural.
Procuro palavras para expressar meus sentimentos sobre esta notícia, mas elas me faltam. Como uma imagem vale mais do que mil palavras, segue abaixo o que me ocorre quando falam-me em baile funk:
 Imagino eu que o baile do governador vá ser um pouco mais comportado que isso. Mas nunca se sabe. Normalmente eu diria: isso era só o que faltava. Mas estaria passando muito longe da verdade. Não há limites para a criatividade de nossos governantes e nem para o pouco apreço que possuem pela liturgia do cargo que ocupam. Estou certo que muito ainda virá para me deixar escandalizado e estarrecido, enquanto eu viver. Tolo sou eu, que ainda me dou ao trabalho. Muito melhor seria para meu sistema gastrointestinal se eu ignorasse essas sandices.
Imagino eu que o baile do governador vá ser um pouco mais comportado que isso. Mas nunca se sabe. Normalmente eu diria: isso era só o que faltava. Mas estaria passando muito longe da verdade. Não há limites para a criatividade de nossos governantes e nem para o pouco apreço que possuem pela liturgia do cargo que ocupam. Estou certo que muito ainda virá para me deixar escandalizado e estarrecido, enquanto eu viver. Tolo sou eu, que ainda me dou ao trabalho. Muito melhor seria para meu sistema gastrointestinal se eu ignorasse essas sandices.
 
 
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