Já falei aqui da série "Californication", logo que ela chegou ao Brasil. Virei fã incondicional já no episódio 1. O personagem principal, Hank Moody, talentoso escritor em crise de criatividade, alcóolatra e testicocéfalo, é tudo que eu queria ser na vida. Bem, chegou a segunda temporada, e a Warner me fez o favor de programá-la para às quintas à noite. A série mais sacana da tevê, e os caras programam para o dia mais sacana da semana. É claro que não vi, jamais fico em casa às quintas-feiras. Por sorte, saiu logo em DVD. Após duas longas semanas de espera finalmente consegui pegar os discos na segunda-feira. Reservei-os para vê-los até sábado. Não precisei: vi os doze episódios na segunda à noite/madrugada de terça. Emendei um no outro, direto, só parava para ir ao banheiro. Bom demais. Mesma fórmula: muita sacanagem, muita birita, muita droga, muita gata, e o velho e bom Hank fazendo uma merda atrás da outra. Ainda incluíram um belo fator extra para eu me apaixonar ainda mais pela série: rock and roll. Boa parte dos episódios é passada na casa de um dionisíaco produtor de rock.Mas a melhor notícia aqui é que a terceira temporada está garantida e com os mesmíssimos fatores críticos de sucesso devidamente bem explorados. As fotos abaixo apresentam a doce Eva Amurri, filhota da grande Susan Sarandon, em especialíssima participação no papel de uma stripper que muito provavelmente vai pegar Hank Moody de jeito. Grande novidade. Ele pega simplesmente todas as mulheres que aparecem na série, à exceção da filha, uma espertíssima adolescente rebelde, guitarrista, e adoradora do demônio. Que bons ventos tragam logo esta terceira temporada para cá.
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