sábado, 2 de janeiro de 2010

Eu já sabia

Dando uma baixa em minha caixa de e-mails me deparei com um muito interessante, enviado por meu amigo Mauricinho(que aliás faz aniversário amanhã, parabéns garoto, estaremos lá no Diagonal vibrando), cuja procedência original ele não informa, mas que é tão relevante que publicarei-o aqui, na íntegra, como um serviço de utilidade pública à mulheres de todas as idades. Segue:

Psicóloga defende infidelidade masculina no casamento
Uma das mais famosas psicólogas francesas causou polêmica ao defender, em um livro recém-lançado, que a infidelidade masculina é boa para o casamento. No livro "Les hommes, l'amour, la fidélité" ("Os homens, o amor, a fidelidade"), Maryse Vaillant diz que a maioria dos homens precisa de "seu próprio espaço" e que para eles "a infidelidade é quase inevitável". Segundo a autora, as mulheres podem ter uma experiência "libertadora" ao aceitarem que "os pactos de fidelidade não são naturais, mas culturais" e que a infidelidade é "essencial para o funcionamento psíquico" de muitos homens que não deixam por isso de amar suas mulheres. Para Vaillant, divorciada há 20 anos, seu livro tem o objetivo de "resgatar a infidelidade". Segundo ela, 39% dos homens franceses foram infiéis às mulheres em algum momento de suas vidas. "A maioria dos homens não faz isso por não amar mais suas mulheres. Pelo contrário, eles simplesmente precisam de um espaço próprio", diz a psicóloga. "Para esses homens, que são na verdade profundamente monógamos, a infidelidade é quase inevitável", afirma. Para Vaillant, os homens que não têm casos extraconjugais podem ter "uma fraqueza de caráter". "Eles são normalmente homens cujo pai era fisicamente ou moralmente ausente. Esses homens têm uma visão completamente idealizada da figura do pai e da função paternal. Eles não têm flexibilidade e são prisioneiros de uma imagem idealizada das funções do homem", afirma ela.

O que esta profissional exemplar, profunda conhecedora do comportamento humano, escreveu em seu livro, tenho dito repetidas vezes há anos, em termos mais leigos e mundanos, naturalmente. É tão incrivelmente verdadeiro o que ela fala que tenho a nítida impressão que Maryse Valliant trata-se de um pseudônimo de algum bom filho-da-puta pegador, casado, frequentador do Montmartre.

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