terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Nostalgia etílica

Cometerei um erro crasso para quem se aventura a escrever, qualquer coisa que seja. Escreverei bêbado. Dificilmente isso dá certo. Provavelmente esse post amanhecerá na pasta "Lixeira". Foda-se. Estou sob grande impacto da Bianca Byington de biquini. Não, não aqui comigo. Unfortunately. Ela está no Canal Brasil, na minha super tevê de plasma de um caralhão de polegadas. O filme é Garota Dourada. Uma merda. O Sérgio Malandro trabalha nele. Preciso dizer mais? Ok, esqueçam o filme. Trato aqui das deusas que nele atuam, coitadas, na época precisadas. Andréa Beltrão. Vocês costumam vê-la atualmente em A Grande Família. Bonitinha, ela. Neste filme, ela fazia uma fã nerd do Sérgio Malandro - não acredito que escrevi o nome deste cara duas vezes no mesmo dia. Tenho uma palavra para definir Andréa Beltrão neste filme. TESÃO. Casaria e teria filhos com ela, mesmo com aqueles óculos gatinha e a voz anasalada. Nunca uma atriz tão boa foi tão gostosa. O André de Biasi tinha cabelo, e comprido. Roberto Bataglin fazia o cara mau. Marina e Guilherme Arantes faziam parte da trilha sonora, e cantavam em pessoa no filme - muito Anos 80 isso. Mas nada disso importa. NADA DISSO IMPORTA. A Bianca Byington importa. Lembro-me de ter visto este filme pela primeira vez no cinema com uma namoradinha. A Bianca Byington de biquini assombrou este namoro de tal forma que ele não resistiu nem uma semana. Na minha adolescência, ela foi a mulher que eu jamais conseguiria comer. Minto. Comer alguém estava completamente fora da minha realidade. Se eu pegasse na mão da Bianca Byington, o mundo como hoje se conhece jamais existiria. Ela, e a Andréa Siqueira. Mas a Andréa Siqueira é outra história. Talvez eu conte para vocês um dia.

Hoje, a Bianca Byington é uma senhora de quase cinquenta anos. E eu nunca a comi. E nem peguei na mão dela. Que merda.

Nenhum comentário:

Postar um comentário